Divulgar as diferentes vertentes e abordagens da obra de Max Römer é a proposta da exposição patente no Centro das Artes – Casa das Mudas, na Calheta até ao final de novembro de 2013. Integrada no novo ciclo expositivo “Paisagem da Madeira”, a mostra comissariada pelo professor António Rodrigues, tem mais de 400 trabalhos que pretendem revelar as três áreas a que este artista se dedicou: desenhos e as paisagens; obra gráfica, publicidade e arte decorativa e ainda a obra religiosa. Um dos seus motivos prediletos foi representar a etnografia e o folclore madeirense em telas, postais, cartazes, capas de livros entre outros suportes.
Max Römer (1878 -1960)
Max Römer é o artista estrangeiro (Alemão) que mais pintou a paisagem e o quotidiano madeirense. Esteve radicado na Madeira de 1922 a 1960, ano da sua morte. Durante 38 anos deixou-nos um importante espólio iconográfico, que espalha-se por colecções particulares, museus e edifícios da Madeira.
Um dos seus motivos predilectos foi representar a etnografia e o folclore madeirense em telas, postais, cartazes, capas de livros entre outros suportes.
Em 2008, integrado nas comemorações dos 500 anos do Funchal foi editada a obra “O Funchal na Obra de Max Römer, 1922 – 1960”, trabalho coordenado pelo fotógrafo Rui Camacho.